Mais do que fazer parte desse Universo, nós somos o Universo
O Universo é fascinante. A curiosidade em entender como as coisas convergiram pra chegarmos aonde chegamos é natural. Se não fosse, eu não teria ficado tantas horas da minha vida assistindo programas sobre o assunto no Discovery Channel. Ok, eu não sou parâmetro, só estou dizendo que o interesse nesta área sempre se fez presente. De Ptolemeu, Copérnico, Galileu, até chegarmos em Marcelo Gleiser e Neil deGrasse Tyson.
O Universo é fascinante. A curiosidade em entender como as coisas convergiram pra chegarmos aonde chegamos é natural. Se não fosse, eu não teria ficado tantas horas da minha vida assistindo programas sobre o assunto no Discovery Channel. Ok, eu não sou parâmetro, só estou dizendo que o interesse nesta área sempre se fez presente. De Ptolemeu, Copérnico, Galileu, até chegarmos em Marcelo Gleiser e Neil deGrasse Tyson.
Gleiser é possivelmente o astrofísico brasileiro mais popular, até quadro no Fantástico o cidadão já teve, mas o norte-americano Neil deGrasse Tyson é mundialmente famoso, todos que habitam esse sensacional universo da inter web já o viram. Essa fama não é resultado de algum trabalho ou de alguma teoria incrível sobre como as coisas aconteceram, mas por isso aqui ó:
Toda essa introdução esdrúxula (não se esqueça que sou um especialista em enrolação) só pra citar um vídeo aonde o Dr. Tyson responde o que ele considera ser o fato mais surpreendente sobre o Universo. Acho que minha enganação perdeu efeito, então assiste aí a resposta dele (tem como assistir com legendas, só clicar no botão CC do player do Youtube, mas precisa assistir lá).
Bonito, não? Ou seja, tudo que está a nossa volta, tudo que eu e você interagimos todos os dias, tudo que está anos-luz daqui, todos esses elementos tem uma mesma origem. Como ele disse na resposta: "há uma conectividade", já que mais do que fazer parte desse Universo, nós somos o Universo.
Isso só dá embasamento pro assunto principal desde post, a tal Teoria dos Satélites do título. E antes de começar a falar sobre ela, eu preciso dar os créditos e citar que esse pensamento surgiu em parceria com o amigo Guilherme Gil Frizas, enquanto participávamos de um churrasco já não me recordo quando, mas acredito que tenha sido no início desde 2012.
Nossos átomos vem daquelas estrelas, então cada um de nós é o centro do seu Universo (mesmo que não aja assim, mas isso é assunto pra outro post). E como centro desse sistema que é a nossa vida social, nós vivemos cercados por outros corpos celestes. Seus familiares e amigos mais próximos são seus planetas, as vezes mais perto, as vezes mais distante, mas sempre ali, orbitando ao seu redor. Temos os satélites, pessoas que chegam ao seu sistema por intermédio de seus planetas, e por mais que façam parte do seu Universo, a proximidade com você não é garantida e fatores externos podem fazer com que o distanciamento ocorra. E finalizando, existem os meteoros, que são os corpos que passam, sem ou com alguma significância. A beleza disso tudo é que as classificações podem mudar: satélites podem torna-se planetas, mas também ser apenas um meteoro.
Pensar cada um como o Universo é narcisista, mas no início de tudo nós somos individuais. E só.
P.S. Frizas, fica como meu presente de aniversário pra você essa publicação. Felicidades, meu caro!
bela filosofia pra se ter em um churrasco! rsrs...
ResponderExcluirÉ totalmente notável a evolução a cada post... está ficando profissional meu caro. Parabéns!
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